Será um autêntico paradigma mas, na nossa opinião, é um projecto estruturante aglutinador que nos é imposto pelo futuro e, quanto mais cedo o tivermos, melhor.
Fusionaria, Ílhavo, Aveiro e Águeda tornando estas cidades mais homogéneas, mais estruturadas, mais compatíveis e proporcionaria às suas populações uma locomoção rápida, moderna e confortável , tendo quase permanentemente a presença de uma belíssima paisagem que as acompanharia no decurso da margens Ria, do Vouga e do Águeda.
Fala-se das contrapartidas pela eventual instalação de uma unidade processadora de material reciclável no nosso concelho. Eis aqui uma soberana e incontornável oportunidade de, com imaginação e a imprescindível criatividade, obtermos financiamento para esta histórica pretensão.
Fusionaria, Ílhavo, Aveiro e Águeda tornando estas cidades mais homogéneas, mais estruturadas, mais compatíveis e proporcionaria às suas populações uma locomoção rápida, moderna e confortável , tendo quase permanentemente a presença de uma belíssima paisagem que as acompanharia no decurso da margens Ria, do Vouga e do Águeda.
Fala-se das contrapartidas pela eventual instalação de uma unidade processadora de material reciclável no nosso concelho. Eis aqui uma soberana e incontornável oportunidade de, com imaginação e a imprescindível criatividade, obtermos financiamento para esta histórica pretensão.
4 comentários:
Haja quem lute por estes projectos. O que sinceramente me parece por agora muito improvável! É uma pena.
Um abraço
Saudações amigas Excelência.
Traz-nos hoje um belo tema para reflexão.
Estamos num mundo global em que não há fronteiras físicas. O mundo, é hoje, todo ele, uma grande aldeia, e tudo o que se passa em casa do vizinho, em segundos, espalha-se por toda a região.
E nesse mundo global as ideias afloram dos mais capazes, que depois de ponderadas e equacionadas, são postas em prática, com alegria e vontade de vencer.
E essa é a razão porque bem ou mal, hoje, tudo é mais fácil.
Toda a gente tem mais condições e qualidade de vida, embora para isso, tenha de utilizar mais as suas capacidades físicas e mentais,que até há uns tempos atrás eram utilizadas nos mínimos, nasciamos e morriamos sem darmos cá as potencialidades de que vimos dotados.
Hoje, no mundo civilizado, ninguém está sentado a curtir as desgraças, a viver de lamúrias. Esses, os “desgraçadinhos” ficam para trás, e a misericórdia já não dá o Céu a ninguém.
Pelos nossos lados, particularmente, aqui em Aveiro, não se sonha, e as cabeças servem para ostentar cabelos ou carecas, porque umas não são utilizadas, e as outras, são ocas de neurónios.
De sonhos e de ideias o poder decisor está castrado.
São mais uma célula dos tais “desgraçadinhos” que vivem amarrados à lamúria, á desgraça, e ao infortúnio da incapacidade de ser capaz de utilizar os recursos intelectuais de que a natureza os dotou.
Para muitos, o ideal seria voltarmos ao tempo em que para se fazer um chafariz aí numa freguesia qualquer, havia estudos aprofundados, uma equação de letras e símbolos, uma maturação de anos e anos, para depois, na geração seguinte, lá aparecer o fontanário que era inaugurado com uma banda e um qualquer rancho folclórico.
Esta gente gosta mesmo é só de folclore, vê-se a léguas.
Muitos gostariam de voltar a esses tempos, em que os cofres estavam a abarrotar de ouro e as populações a morrerem à fome, e de tuberculose, por falta de condições de vida condigna.
Pelos nossos lados parece-me bem que querem reescrever a história. Têm alma de fadistas!
O “metro” seria uma forma de modernizar, de fomentar o entrelaçamento destas terras irmãs, uma forma de haver mais progresso, e mais evolução.
Infelizmente o bairrismo bacoco e medieval de alguns, não deixam as suas próprias terras respirar e crescer.
Andamo-nos a atrasar, e vamos continuar sempre a correr atrás dos outros, sem nunca os apanhar.
Resta-nos a esperança de nas próximas eleições, o povo, todos nós, mesmo Vª Exª Senhor Marechal, flor da burguesia mas que tem as suas origens no povo, que não nos deixemos outra vez ludibriar, por fadistas, que só sabem cantar a desgraça, e chafurdar na mediocridade.
Renovo com estima e respeitosamente, os meus cumprimentos.
P.S.:
É Senhor Marechal:
Já viu uma bomba dessas, como está no post, a passar ali por Ílhavo e algum pategão da Câmara, apedreja-lo a pensar que era um OVNI?
Cara Suzana:
Tem razão, mas cumpre-nos, no mínimo, a militãncia na defesa do ideal.
Cumprimentos
do
Marèchal Ney
Olá
sonhar faz parte da vida...há uns anos atrás também se le falassem do metro na área metropolitano do Porto, se calhar também não acreditaria.. Quiça um dia???
Até sempre
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